A FavorIca - Orgulho do papai!

sábado, 27 de setembro de 2008


Gente, sério, vô dizer, a História deve estar orgulhosa da gente! O povo envolvido, gritando em microfone, metendo o pau... muito bem! Vocês sabem como eram os protestos antigamente, né? Diziam que quando havia quebra pau na reitoria ia todo mundo, aí, quando os polícia chegavam, a biblioteconomia corria pro CH1, a Comunicação dizia que tava cobrindo a baderna, a História apanhava dos tiras e a Psicologia pegava as pranchetas e dizia que tava analisando o conflito!

Haahuauahauhauhauha

Agora falando sério, queria só dizer que, de fato, o curso tem se comportado diferente e eu sinto isso por que TENHO me comportado diferente e o lance é esse mesmo, se a gente se compromete, a visão muda e, de um em um, nós conseguimos gerar debate. Queria dizer aqui que me senti hiper contemplada na fala da Iara, ontem na apresentação do projeto, expôs muito bem o nosso sentimento de não estar contra o progresso da UFC, mas querendo que isso seja feito da melhor forma possivel. Massa, Iara, de verdade. Agora, algumas questões:

*Vocês não acham estranho que os outros cursos concordem com TUDO? Gente, que eles sejam a favor da Messejana e do prédio, vá lá, mas não divergir em NADA, cara, isso é vergonhoso! Achar o prédio lindo sem R.U, sem residência, sem quadra!

*Outra coisa:como disse, a fala da Iara esteve certissima, mas acho que chegou a hora de mudarmos nossa estratégia de conquista das nossas necessidades. Talvez só falar da nossa indignação soe como a fala da professora Angela, que me pareceu mais uma questão pessoal que qualquer outra reivindicação que devesse ser levada em conta. Acho que, expostas todas as coisas que a Iara e outros disseram sobre o processo acelerado e atropelado, temos mais é que avançar na discussão e "insistir respeitosamente" como eles fazem: encher a caixa de email do Custódio com pedidos cordiais de "envie-nos o projeto arquitetonico para acrescentarmos demandas que não entraram" (mas é encher meeeesmo a caixa dele!), insistir nas reuniões, pedir que tomem nota das nossas reivindicações... entendem o que quero dizer?

É só que agora é hora de construir e gritar não vai facilitar as coisas. É o que penso.

Abraços aí.

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Eita!

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